14h30 – SESSÃO MARGINAL 28 – SESSÃO COM ACESSIBILIDADE
Classificação: 10 anos
Duração: 1h03
Local: Nave do Conhecimento Nova Brasília
Graffito, logo existo (PE)
Documentário, 10 anos, 2024. Direção: Leandro Machado da Silva.
Legenda Descritiva.
A cidade de Caruaru, em Pernambuco, é famosa por ser a “Capital do Forró”, além de um viveiro das mais diversas artes. Entre as formas de expressão artística que permeiam o município, o graffiti, picho e pixo têm se destacado nos muros, paredes, lixeiras, postes e casas nos últimos anos. Cinco artistas urbanos discutem as motivações e diferenças dos estilos nos quais atuam, explorando o que os impulsiona a expressar-se por meio de tinta, spray, grude e adesivos.
Afrofuturismo Art Doc (PI)
Documentário, Livre, 2024. Direção: Antonio Filho e Jefferson Soares.
Legenda em Português.
Na Periferia de Teresina, Ivih, uma artista visual, realiza um projeto de intervenção artística, um lambe-lambe em homenagem à Mãe de Santo mais longeva da história do Piauí, Mãe Maria Pereira. O documentário abraça as diferentes camadas e variados tipos de periferias que permeiam a cidade, revelando a beleza e as questões sociais que afetam essas comunidades. É uma ode à resistência e à criatividade, um convite para refletir sobre o potencial da arte como agente de mudança.
De Tudo Um Pouco Sabia Costurar (SE)
Documentário, Livre, 2022. Direção: Yérsia Assis e Felipe Moraes.
Legenda Descritiva.
Sob a ótica e narrativa de Dona Carmen, uma costureira negra que através de sua arte apresenta recortes de histórias que se entrelaçam, abrindo outras camadas sociais, culturais, raciais e de gênero trazidas entre o alinhavar da agulha e o tecer das palavras contadas. O filme constrói uma relação entre costura e memória, onde a câmera como dispositivo de contar histórias apresenta diferentes possibilidades temporais e dimensionais.
Bate papo com a diretora Yérsia Assis.
14h – SESSÃO MARGINAL 29 – SESSÃO COM ACESSIBILIDADE
Classificação: Livre
Duração: 1h25
Local: Estação Net Botafogo, Sala 4
Cem Pilum – a Historia do Dilúvio (AM)
Drama, Livre, 2022. Direção: Thiago Morais.
Legenda em Português.
Narrado no idioma Dessana, CEM PILUM – A HISTÓRIA DO DILÚVIO é o resgate de uma das histórias contadas pelo líder do povo Dessana Feliciano Lana, fazendo uma homenagem ao artista, que foi vítima da covid 19 e faleceu em 12 de maio de 2020. No tempo antigo, existiam mais animais ferozes do que pessoas. Então, Deus Criador ordenou o dilúvio.
Luta Pela Terra (RR, AM e DF)
Documentário, Livre, 2022. Direção: Camilla Shinoda e Tiago de Aragão.
Legenda Descritiva.
Diversos povos indígenas se mobilizam em Brasília, Roraima e Amazonas frente a um importante julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF). Em parceria com comunicadores indígenas do Conselho Indígena de Roraima (CIR) e com o Coletivo de Comunicadores Mura, o filme apresenta a Luta pela Terra nos três territórios, trazendo as diferentes tradições e estratégias que constroem esse forte processo de resistência coletiva.
Água Rasa (MG)
Híbrido, Livre, 2023. Direção: Dani Drumond.
Audiodescrição.
‘Água Rasa’ navega o rio Paraopeba, contaminado pela lama tóxica de rejeito de mineração devido ao rompimento da barragem da Vale em Brumadinho-MG, percorrendo do local do rompimento até a sua foz, na Represa de Três Marias. Através da sabedoria de ‘Sr. Pedro’, Água Rasa descobre, em seu varejão de bambu, o poder de ouvir e se conectar com o rio, com a natureza ao redor e com espíritos ribeirinhos.
Noke Koi (AC)
Documentário, Livre, 2024. Direção: Arthur Ribeiro
Legenda em Português.
“Nas profundezas da Amazônia vivem os últimos remanescentes da etnia Noke Koi, que é traduzido livremente como ‘Povo Verdadeiro’. Seu conhecimento ancestral sobre a poderosa Medicina da Floresta permanece vivo, mesmo que sob ameaça de desaparecer. É um registro antropológico da cultura, espiritualidade e medicinas ancestrais. É uma forma de aprender com os povos indígenas da floresta como encontrar a cura e a paz interior por meio do autoconhecimento e da conexão espiritual.”
Bate papo com realizadores
16h – SESSÃO MARGINAL 30 – CINEMAS NEGRAS: A ESTÉTICA DO CINEMA NEGRO FEMININO CONTEMPORÂNEO
Classificação: Livre
Duração: 1h12
Local: Estação Net Botafogo, Sala 4
Faustina – Música Para Viver (SP)
Documentário, Livre, 2023. Direção: Vitória Teixeira.
Legenda em Português.
Aos 65 anos, Edna Faustina reaviva o sonho de estudar música, até então adormecido por seu contexto periférico. Através da música, Faustina, desperta suas raízes e motivação para viver.
Malunga (SP)
Documentário, Livre, 2023. Direção: Gal Souza.
Legenda Descritiva.
Malunga é Thereza Santos. Atriz, dramaturga, filósofa e comunista. Compartilha episódios de sua trajetória de militante negra durante os anos de chumbo no Brasil. Relatos e documentos históricos reconstituem a perseguição política, a prisão e exílio na Guiné – Bissau e Angola. Contrariando a orientação do Partido Comunista Brasileiro, afrontando limitações, Thereza Santos abriu caminhos na política e nas artes.
Espelho (SE)
Experimental, Livre, 2022. Direção: Luciana Oliveira.
Esperanza vivencia uma profunda confusão interna e psicológica. Na beira do rio segue um caminho para encontrar consigo mesma e sua espiritualidade.
Emerenciana (PR)
Documentário, Livre, 2023. Direção: Larissa Nepomuceno.
Audiodescrição, Legenda Descritiva.
Ela teve nome, sobrenome e uma história, mas por ser negra e pobre teve sua identidade apagada. Emerenciana Cardoso Neves.
Você (RJ)
Ficção, Livre, 2023. Direção: Tainá Bevilacqua.
A solidão de Dona Arlete é escancarada ao sofrer um acidente doméstico em seu apartamento. O que poderia ser o fim é transformado com a visita de sua neta, Maria.
Debate com Rosa Miranda.
Intérprete de Libras
18h30 – SESSÃO MARGINAL 31
Classificação: 12 anos
Duração: 1h30
Local: Estação Net Botafogo, Sala 4
Todo dia (RJ)
Sátira, 10 anos, 2024. Direção: Viviane Laprovita e Vladimir Ventura.
Legenda em Português.
A convivência de um casal de jovens negros dentro de casa, entre o sonho e a realidade surreal de todo dia.
A Velhice Ilumina o Vento (MT)
Ficção, 12 anos, 2022. Direção: Juliana Segóvia.
Legenda em Português.
A Velhice Ilumina o Vento conta a história de Valda, mulher preta, idosa, periférica, trabalhadora doméstica da cidade de Cuiabá. Mulher forte, cuiabana do “pé rachado”, Valda subverte em seu cotidiano o paradigma da velhice estigmatizada.
Lapso (MG)
Ficção, 10 anos, 2023. Direção: Caroline Cavalcanti.
Legenda Descritiva e Libras.
Após praticarem atos de vandalismo, Bel e Juliano, adolescentes da periferia de Belo Horizonte, cumprem medidas socioeducativas onde passam a compartilhar afetos e incerteza diante da dureza dos dias, da repressão e do esquecimento do sistema.
À Noite Todos os Gatos são Pardos (MG)
Ficção, 12 anos, 2024. Direção: Matheus Moura.
A noite de Belo Horizonte, Brasil, é uma cápsula do tempo que relativiza a passagem, turva os sentidos e recosta as definições de futuro na vida do jovem Júnior – que não vê a hora de se emancipar de absolutamente tudo.
Dia de Preto (SP)
Ficção, 12 anos, 2023. Direção: Beto Oliveira.
Num futuro despótico, Carolina se prepara para o “Dia de Preto”, ou Dia de Zumbi dos Palmares. Único dia onde as pessoas negras podem sair livremente para celebrar sua negritude. Mas como uma mulher preta de 65 anos pode ficar bonita para um dia especial? O dia que poderá ir ao lugar onde seu filho foi morto por um segurança na frente de um shopping.
Bate papo com realizadores
20:30 – SESSÃO MARGINAL 32 – SESSÃO COM ACESSIBILIDADE
Classificação: 16 anos
Duração: 1h43
Local: Estação Net Botafogo, Sala 4
Deixa (RJ)
Drama, 16 anos, 2023. Direção: Mariana Jaspe.
Legenda Descritiva.
Zezé Motta é Carmen, uma mulher que vive seu último dia de liberdade antes que seu marido saia da prisão.
Casebre (DF)
Ficção, 16 anos, 2024. Direção: Henrique Raynal.
Legenda Descritiva.
O mundo a sua volta parece seguir, mas Benedito não está bem.CASEBRE é um mergulho de brasilidade moderna, suas questões e diversidades. Benedito está infeliz com sua própria vida e ao enfrentar uma grande perda descobre sua ancestralidade na figura perdida de um familiar, alguém que carrega a dureza de quem soube sobreviver. Tendo como palco uma cidade do interior que poderia estar em qualquer lugar do Brasil, passando por temas como fé, sexualidade e saúde mental, Casebre é sobre recuperar a nossa identidade.