09 de Novembro

PROGRAMAÇÃO – 09 DE NOVEMBRO

LOCAL: Sala Walter da Silveira
R. Gen. Labatut, 27 – Barris.

14:00 – SESSÃO MARGINAL XV

1. Grito! Parte I: Mini Manifesto Feminista Interseccional em Imagens 
Documentário, 23 Min, Recife/PE, 2018, 12 Anos. Direção: Dandara de Morais.

Sinopse: Em uma conversa, 4 mulheres compartilham suas angústias e vivências sobre relacionamentos abusivos. Do fundo da garganta, pertinho do coração, Mini Manifesto Feminista Interseccional em Imagens, é o primeiro filme da saga Grito, uma série de documentários sobre as peculiaridades de ser mulher.

2. Mulheres de Visão. 
Documentário, 30 Min, Teresina/PI, 2018, Livre. Direção: Milena Rocha.

Sinopse: Denise, Dilma e Teresinha são mulheres com deficiência visual, que vivem em Teresina, cada uma com um grau de deficiência, idades e vivências distintas, compartilham experiências, desafios e expectativas das nuances de cada fase da vida de mulher de sentidos, que sente o mundo além do que os olhos lhes permitem ver. Considerado um dos primeiros experimentos de audiovisual acessível do Piauí.

3. Procuram-se Mulheres.
Documentário, 17 Min, Rio de Janeiro/RJ, 2018, 10 Anos. Direção: Rozzi Brasil.

Sinopse: Invisíveis no mundo do samba, mulheres atendem um anúncio numa rede social. Conectando-se para fugir à invisibilidade, elas se conhecem se reconhecem e criam coragem para algo surpreendente.

4. Sereias.
Documentário, 15 Min, Rio de Janeiro/RJ, 2019, Livre. Realização: Barbara Vida.

Sinopse: Formação de Sereias é o nome da coletiva feminista que se formou na Ocupação do Ministério da Cultura do Rio de Janeiro, OcupaMinC RJ, que teve início durante o processo impedimento da presidenta Dilma Rousseff. SEREIAS desvela o protagonismo dos corpos femininos neste movimento através de performances e imagens documentais.

5. #EleNão: Mulheres Paraenses contra o Fascismo.
Documentário, 20 Min, Belém/PA, 2018, Livre. Direção: Joyce Cursino.

Sinopse: O documentário revela como um movimento de mulheres inundou as redes e as ruas para dizer #EleNão. São relatos de mulheres em diferentes frentes da luta contra o fascismo, representado na candidatura de Jair Bolsonaro a presidência da República nas eleições de 2018, que demarcam uma narrativa histórica e única no Pará, no Brasil e no mundo.

6. Sair do Armário. 
Documentário, 4 min, Cachoeira/BA, 2018, Livre. Direção: Marina Pontes.

Sinopse: “Eu penso todo o tempo que se tivesse nascido muda, ou se tivesse mantido um juramento de silêncio toda minha vida, teria sofrido igual, e igualmente morreria.” Audre Lorde.

Bate papo com a realizadora Marina Pontes.

CLASSIFICAÇÃO – 12 ANOS

 

16:30. SESSÃO MARGINAL XVI

1. Cartuchos de Super Nintendo em Anéis de Saturno.
Ficção, 20 min, Fortaleza/CE, 2018, 10 anos. Direção: Leon Reis.

Sinopse: Diante da dor, solidão e desespero, um homem negro assopra um cartucho de Super Nintendo em uma encruzilhada.

2. Tempo.
Ficção, 15 min, Salvador/BA, 2018, Livre. Direção: Victor Uchôa.

Sinopse: João, jovem fotógrafo, volta a sua cidade natal e encontra o avô com a memória fragmentada pelo Alzheimer.

3. Quilombo Mata Cavalo.
Documentário, 20 min, Nossa Senhora do Livramento/MT, 2018, Livre. Direção: Jurandir Amaral.

Sinopse: No Quilombo Mata Cavalo, quilombolas distribuídos em seis comunidades resistem para preservar seus traços culturais, manter a integração comunitária e conquistar a regularização das terras herdadas de seus ancestrais.

4. Baixa Funda, O Destino de um Povo.
Documentário, 15 min, Urucuia/MG, 2018, Livre. Direção: Marcello Sannyos.

Sinopse: Dona Joana, descendente de negros e índios, mãe de 11 filhos, relata suas histórias, anseios, crenças e o cotidiano na lida da vida rural na Comunidade Baixa Funda, em Urucuia, Minas Gerais.“A história começa a partir do relato oral que a matriarca da comunidade, Dona Joana Martiliana, com seu 1,50 metros de altura, olhar sereno, de voz rouca, de pele negra e enrugada, com dentes apenas na parte inferior da boca e de aparência forte, com mãos calejadas da roça e de traços marcados pela simplicidade. Ela é a personagem central e a figura mais emblemática da comunidade. Por ser a mais velha, esta senhora guarda a sabedoria da vida e a história de seus antecedentes. É ela que transmite oralmente, assim como aprendeu, do seu modo simples, os fatos e causos ocorridos nos tempos passados.”

Bate papo com o realizador Victor Uchôa.

CLASSIFICAÇÃO – 10 ANOS

 

18:00. SESSÃO MARGINAL EXPERIMENTAL

1. Estranho Animal.
Experimental, 05 min, Belo Horizonte/MG e Brasília/DF, 2019, 12 anos. Direção: Arthur B. Senra.

Sinopse: Estranho animal a ditadura: homens sem asas, pássaros sem pés

2. Morangos.
Experimental, 09 min, Salvador/BA, 2019, 18 anos, Um filme dos Sádicos.

Sinopse: MORANGOS é um filme sobre nós mesmos. Um jogo de palavras interpretadas pelos seus próprios autores e orquestradas em velocidade máxima do que se pode chamar de cinema experimental. Vibrante! Alegre! Uma peça que celebra a vida como potência máxima do divino. Procurando a eternidade antes que a gente desapareça.

3. Ano Novo.
Experimental, 12 min, Rio de Janeiro/RJ, 2018, Livre. Direção: André Sandino.

Sinopse: A partir de uma fotografia encontrada na internet surge a necessidade de discutir e contar uma história. Renata Ama Robson, mas isso não é suficiente.

4. Lésbica.
Experimental, 06 min, Cachoeira/BA, 2018, Livre. Direção: Marina Pontes.

Sinopse: “Quando me dei conta do que eu era, meu reflexo no espelho sorriu, embora eu mesma estivesse envolta em lágrimas” Thalita Coelho.

5. Glicerina.
Experimental, 02 min, Recife/PE, 2018, Livre. Direção: Xulia Doxagui.

Sinopse: “Fazer sabão” é um termo pernambucano usado pejorativamente para descrever práticas sexuais entre mulheres. Marsala e Blanca experimentam as possibilidades sensoriais com seus corpos. A conexão das duas cores-pigmento dá origem à cor-de-rosa, associada à performance de uma feminilidade estereotipada, frágil, e submissa ao masculino. GLICERINA é um video-manifesto em exaltação ao prazer feminino.

6. O Baleiro.
Experimental, 5 min, Rio de Janeiro/RJ, 2018, Livre. Direção: Nádia Oliveira.

Sinopse: A vida está cinza como a cidade. Quase nenhum diálogo sobre a banalização do uso de remédios, principalmente os psicoterápicos, forma uma espécie de tabu que, ao mesmo tempo, naturaliza a medicalização desenfreada e gera o não-reconhecimento do caráter social dessa patologização em massa.

7. Ato.Ser.
Experimental, 03 min, São Paulo/SP, 2019, Livre. Direção: Jezz Chimera.

Sinopse: Um olhar sobre a existência, a arte, os meios de produção de massa e o lugar do ser humano em seu trânsito pela vida.

8. Pindorama.
Experimental, 01 min, Salto/SP, 2017, 10 anos. Direção: Camilla Jan.

Sinopse: Pindorama é curta de 1 min com imagens que demonstram um Brasil que nós conhecemos, uma terra tomada e re-nomeada, re-significada. Um re-nascimento para a nossa terra.

9. Santinhos.
Experimental, 09 min, São Paulo/SP, 2019, Livre. Direção: Rosana Borges Silva e Melquior Brito.

Sinopse: A sujeira das eleições brasileiras de 2018 ficaram para sempre marcadas no solo brasileiro.

10. Interrogação Dilacerante.
Experimental, 05 min, São Paulo/SP, 2019, Livre. Direção: Helena Santos, Jezz Chimera e Lívia Di Fabio.

Sinopse: Uma reflexão sobre as contradições políticas e históricas brasileiras, tendo como eixo central, o nacionalismo, o radicalismo e a ameaça à democracia.

11. Movimento.
Experimental, 03 min, Florianópolis/SC, 2018, Livre. Realização: Duo Stranglocope.

Sinopse: Investiga como nossos corpos respondem/falam nos ambientes artísticos e de luta e ação social nas ruas no atual desgoverno das coisas. Num balé corpóreo as imagens jogam com os movimentos de contra-ataque, resistência, rebeldia,buscando responder às atuais crises globais e locais, às voltas ultraconservadoras, às políticas migratórias, aos “golpes legais” do Brasil, ao extermínio de minorias e de seus representantes, ao racismo, ao ódio de classe e à xenofobia.

12. Entre Aspas.
Experimental, 04 Min, Duque de Caxias/RJ, 2018, Livre. Realização: Heraldo HB.

Sinopse: Dizem cada coisa por aí, rapá…

Bate Papo com xs realizadores

CLASSIFICAÇÃO – 18 ANOS

 

19:30. SESSÃO MARGINAL XVII

1. A vida é filme.
Drama, 05 min, Ribeirão Preto/SP, 2018, 14 anos. Direção: Renato Vital e Victor Yuri.

Sinopse: A rua é o lugar perfeito para os encontros que mudam nossas vidas. E é isso que Clarim busca em mais uma noite. Uma troca de olhares, um sorriso, uma dança. Mas, o que mais pode se encontrar por aí? Uma noite qualquer é uma noite que fica gravada para sempre na memória de alguém.

2. Superpina: gostoso é quando a gente faz!
Comédia/Fantasia, 99 min, Recife/PE, 2018, 18 anos. Direção: Jean Santos.

Sinopse: No coração do bairro do Pina, no Recife, um pacato supermercado vê o seu cotidiano alterado por um inexplicável fenômeno da natureza, o “Céu Piscante Multicor”. Entre as prateleiras e armazéns do Superpina, clientes e funcionárixs experimentam o “Amor Primo”.

CLASSIFICAÇÃO – 18 ANOS