PROGRAMAÇÃO – 18 DE SETEMBRO
LOCAL: Cinema Nosso.Rua do Rezende, 80 – Lapa.
18:30 – SESSÃO MARGINAL IX
1. João.Experimental, 03 Min, Maraú/BA e Rio de Janeiro/RJ, 2018, Livre. Direção: Clementino Junior e Márcio Januário. Sinopse: Experimento poético sobre o “Rei do Candomblé” Joãosinho da Goméia. 2. Por Gerações.
Documentário, 23 min, Baixada Fluminense/RJ e Salvador/BA, 2019, Livre. Direção: Leila Xavier. Sinopse: O documentário tem por finalidade mostrar o legado religioso e cultural deixado por Iyá Nitinha. No aspecto cultural, Iyá Nitinha, foi a idealizadora da Orquestra de Atabaques Alabe FunFun, patrimônio cultural que mostrar a força do atabaque em nossa cultura . Essa mulher, fincou em Miguel Couto, Baixada Fluminense um pedaço de raiz do Terreiro da Casa Branca do Engenho Velho, tradição viva há mais de 150 anos. 3. Dos Filhos Deste Solo És Mãe.
Ficção, 09 min, Taquaritinga do Norte/PE, 2019, Livre. Direção: Antonio Fargoni. Sinopse: Ancestralidade é alma. É a força que encoraja um povo desde mil e quinhentos. 4. A Fé.
Documentário, 07 min, Cachoeira/BA e Rio de Janeiro/RJ, 2018, Livre. Direção: Clementino Junior.
Sinopse: 3 vozes de mulheres baianas ecoam suas vozes na paisagem de Cachoeira, na Bahia, falando sobre a fé.
5. Nosso Sagrado.Documentário, 31 Min, Rio de Janeiro/RJ, 2017, 10 anos. Fernando Sousa, Gabriel Barbosa e Jorge Santana. Sinopse: O documentário investiga a perseguição e o racismo religioso contra o Candomblé e a Umbanda, que foram criminalizadas na Primeira República e na Era Vargas. Durante esse período mais de 200 objetos foram apreendidos pela polícia. As peças sagradas da Umbanda e Candomblé foram expostas como “Coleção Magia Negra” e ainda hoje encontram-se sob a posse do Museu da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro. A partir da fala de religiosos, pesquisadores e militantes, buscamos entender a importância do acervo sagrado afro-brasileiro, a luta pela sua libertação e os efeitos do racismo religioso. Bate papo com realizadorxs.
CLASSIFICAÇÃO – 10 ANOS