Cinema Nosso

PROGRAMAÇÃO 21 DE SETEMBRO

LOCAL: Cinema Nosso.
Rua do Rezende, 80 – Lapa.

14:00. SESSÃO MARGINAL XVII – CINEMA INCLUSIVO

1. Guri.
Drama, 12 Min, Vila Velha/ES, 2019 Livre. Direção: : Adriano Monteiro.

Sinopse: Victor é um menino de 12 anos que sonha em vencer um campeonato de Bolinha de Gude do seu bairro, porém um obstáculo inesperado surge no seu caminho.

2. Barco de Papel.
Ficção, 15, São Paulo/SP, 2018, 12 anos. Direção: Thais Scabio.

Sinopse: Peninha é uma criança que trabalha como engraxate no centro comercial de Santo Amaro, na cidade de São Paulo e entre realidade e fantasia viaja em uma aventura num mundo de papel e sapatos onde só ele poderia imaginar.

3. Manga com Leite.
Drama, 9 min, Rio de Janeiro/RJ, 2019, Livre. Direção: Nathali de Deus.

Sinopse: Manga com leite é uma história de busca à ancestralidade que parte do olhar de uma criança. Diara é uma menina de 10 anos que tem a companhia de uma árvore antiga em seu quintal, ela irá lhe ensinar qual o significado de resistência.

4. CoroAção.
Experimental, 09 min, Rio de Janeiro/RJ, 2019, Livre, Direção: Juciara Áwô e Luana Arah.

Sinopse: A performer Mariana Maia transita seu corpo pela cidade numa narrativa sensorial que envolve a relação da água na sua ancestralidade enquanto mulher preta.

5. Genealogia.
Experimental, 10 min, Pacatuba/CE, 2019 Livre. Direção: Rogê.

Sinopse: Eu e minha avó habitamos um território místico, eu e ela sentimos as mesmas coisas de formas distintas. Somos acúmulos. Ela acumula as almas e memórias antecessoras a ela, eu acumulo as dela até mim. Nossos acúmulos se assemelham ao acumulo de outras mulheres, dialogam, mas habitam diferentes corpos.

6. A Sússia.
Documentário, 17 min, Arraias/TO, 2018, Livre. Direção: Lucrécia Dias.

Sinopse: Ao som de caixas, pandeiros e bumbos, mulheres e homens de todas as idades cantam, tocam, batem palmas, dançam, recriam as tradições e recontam sua própria história na Comunidade Quilombola Lagoa da Pedra.

Bate papo com as realizadoras.

CLASSIFICAÇÃO – 12 ANOS

 

17:00. SESSÃO MARGINAL XVIII – REPRESENTAÇÕES AFRO-DIASPÓRICAS

1. Até Provar que Não.
Drama, 16 min, Salvador/BA, 2018, 14 anos, Direção: Lucas C. S. Portela.

Sinopse: Em 06 de fevereiro de 2015, no Cabula, em Salvador-BA, 24 jovens negros do bairro foram alvejados a tiro pelas forças policiais do estado. Até provar que não, a mídia e a população já atribuíam às vítimas os piores julgamentos. Quando a professora universitária Lidiane Pontes presume que o seu marido, o médico Roberson Pontes, pode ter sido uma das vítimas, vai em busca da verdade, num dia que pode mudar completamente a sua vida.

2. O Troco.
Ficção, 12 min, Campo Grande/MS, 2018, 18 anos. Direção: Tero Queiroz.

Sinopse: Um jovem que decide deixar a vida de mula do tráfico é consumido pelo ódio e pelo orgulho ao apanhar em uma boca de fumo. Os próximos três dias da vida de Colo mudará para sempre o destino de sua história.

3. Sementes do Eucalipto.
Documentário, 7 min, Recife/PE, 2018, 12 anos, Direção: Tear Audiovisual.

Sinopse: Sementes do Eucalipto retrata a sociabilidade vivenciada pelos frequentadores e moradores no entorno de um campo de futebol de várzea no Alto do Eucalipto, localizado no bairro do Vasco da Gama, zona norte da Cidade do Recife/PE. A disputa por espaço na Cidade se acirra conforme a especulação imobiliária avança com edifícios sobre logradouros privados e públicos, contexto que faz com que territórios como os campos de várzea passem a ser raros na paisagem do Recife.

4. Os verdadeiros lugares não estão no mapa. 
Documentário, 7 min, Rio de Janeiro/Piauí, 2019, Livre, Direção: João Araió.

Sinopse: A única imagem que Luísa guarda de si é a foto 3×4 da carteira de identidade. O retrato de seu espaço cotidiano é o ponto de partida para reconstituir o álbum de família que jamais existiu.

5. Eu preciso destas palavras escrita.
Documentário, 19 min, Sergipe e Rio de Janeiro, 2017, Livre. Direção: Milena Manfredini.

Sinopse: O passado de Arthur Bispo do Rosario é praticamente desconhecido. Sabe-se apenas que era negro, marinheiro e pugilista. Em 1938 é internado na Colônia Juliano Moreira após um delírio místico. Com diagnóstico de esquizofrenia paranoide é iniciada sua peregrinação em busca do divino e da catalogação do universo.

Bate papo com o curador Hugo Lima.

CLASSIFICAÇÃO – 18 ANOS