FUNARTE

PROGRAMAÇÃO – 18 DE OUTUBRO

LOCAL: Galpão 01 – FUNARTE
Rua Januária, 68 – Centro.

14:00. SESSÃO MARGINAL V

1. A Estranha velha que enforcava cachorros.
Ficção, 07 min, Manaus/AM, 2018, Livre. Direção: Thiago Morais. Sinopse: Inspirado no conto “Pio oficio”, do escritor amazonense Carlos Gomes, o curta retrata a relação de um homem com uma estranha beata, em uma pequena trama que envolve um imaginário fantástico. 2. Quentura.
Documentário, 36 Min, Amazônia (Terras Indígenas no Acre e Amazonas), 2018, Livre. Direção: Mari Corrêa.

Sinopse: Muito quente! As piracemas não vêm na época certa e as pimenteiras acabam morrendo com tanta quentura. “É um tempo muito diferente, que nem os espíritos estão conseguindo entender”.

De suas roças, casas e quintais, as mulheres indígenas da Amazônia nos envolvem em seu vasto universo de conhecimentos ao mesmo tempo em que observam os impactos das mudanças climáticas nos seus modos de vida. 3. Em Bora – Além das Margens Amazônicas.
Documentário, 8 Min, Pebas/Peru, 2018, Livre. Direção: Leonardo Carrato. Sinopse: O projeto de 4 anos é uma história multimídia sobre um homem que se opõe à dizimação de uma cultura milenar. A abordagem é como se estivéssemos em sua mente, sentindo as mudanças psicológicas nessa jornada metafórica sobre a espiritualidade da Amazônia e uma batalha de um xamã não para ser como todo o resto do mundo. 4. Mato Adentro. 
Drama, 20 Min, São Paulo/SP, 2019. 14 anos. Direção: Elton de Almeida.

Sinopse: Província de São Paulo, 1870. Amadi, um homem escravizado, foge por uma mata fechada em busca de um suposto quilombo. Em seu encalço, estão Matias e Zé Crioulo, dois capitães-do-mato com ordens de capturá-lo a todo custo. Mas a mata, em suas profundezas, abriga mistérios e espíritos capazes de cercá-los numa letal armadilha.

CLASSIFICAÇÃO – 14 ANOS

 

16:00. SESSÃO MARGINAL VI

1. Linhas Tortas.
Documentário, 07 Min, Curitiba/PR, 2019, Livre. Direção: Flora Suzuki e Grazi Labrazca.

Sinopse: Caminhos e descaminhos de uma profissão degradada. Trabalhadores que procuram fazer florescer em ruínas institucionais.

2. Arquitetura dos que habitam.
Experimental, 05 min, Vitória/ES, 2018, Livre. Direção: Daiana Rocha. Sinopse: O cotidiano, tempo e detalhes de um lugar ocupado por pessoas. 3. Parque Oeste.
Documentário, 70 min, Goiânia/GO, 2018, 12 anos. Direção: Fabiana Assis.

Sinopse: Depois de ser vítima de violência do Estado, em Goiânia, Brasil, uma mulher reconstrói sua vida, transformando seu luto em luta.

CLASSIFICAÇÃO – 16 ANOS

 

18:00. SESSÃO MARGINAL VII

1. João.
Experimental, 03 Min, Maraú/BA e Rio de Janeiro/RJ, 2018, Livre. Direção: Clementino Junior e Márcio Januário. Sinopse: Experimento poético sobre o “Rei do Candomblé” Joãosinho da Goméia. 2. Por Gerações.
Documentário, 23 min, Baixada Fluminense/RJ e Salvador/BA, 2019, Livre. Direção: Leila Xavier. Sinopse: O documentário tem por finalidade mostrar o legado religioso e cultural deixado por Iyá Nitinha. No aspecto cultural, Iyá Nitinha, foi a idealizadora da Orquestra de Atabaques Alabe FunFun, patrimônio cultural que mostrar a força do atabaque em nossa cultura . Essa mulher, fincou em Miguel Couto, Baixada Fluminense um pedaço de raiz do Terreiro da Casa Branca do Engenho Velho, tradição viva há mais de 150 anos. 3. Dos Filhos Deste Solo És Mãe.
Ficção, 09 min, Taquaritinga do Norte/PE, 2019, Livre. Direção: Antonio Fargoni. Sinopse: Ancestralidade é alma. É a força que encoraja um povo desde mil e quinhentos. 4. A Fé.
Documentário, 07 min, Cachoeira/BA e Rio de Janeiro/RJ, 2018, Livre. Direção: Clementino Junior.

Sinopse: 3 vozes de mulheres baianas ecoam suas vozes na paisagem de Cachoeira, na Bahia, falando sobre a fé.

5. Nosso Sagrado.
Documentário, 31 Min, Rio de Janeiro/RJ, 2017, 10 anos. Fernando Sousa, Gabriel Barbosa e Jorge Santana. Sinopse: O documentário investiga a perseguição e o racismo religioso contra o Candomblé e a Umbanda, que foram criminalizadas na Primeira República e na Era Vargas. Durante esse período mais de 200 objetos foram apreendidos pela polícia. As peças sagradas da Umbanda e Candomblé foram expostas como “Coleção Magia Negra” e ainda hoje encontram-se sob a posse do Museu da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro. A partir da fala de religiosos, pesquisadores e militantes, buscamos entender a importância do acervo sagrado afro-brasileiro, a luta pela sua libertação e os efeitos do racismo religioso. Bate papo com realizadora Leila Xavier.

CLASSIFICAÇÃO – 10 ANOS