<!-- wp:paragraph --> <p>Entrevistas realizadas na 2° Edição da Mostra do Filme Marginal. Conversamos com diretoras e diretores que tiveram filmes selecionados nesta edição em 2018. Além das cineastas que circularam na Sala Walter da Silveira em Salvador, batemos um papo com pessoas convidadas e público presente nas sessões. Confiram!</p> <!-- /wp:paragraph --> <!-- wp:separator --> <hr class="wp-block-separator"/> <!-- /wp:separator --> <!-- wp:paragraph --> <p>Entrevista com a cineasta Rosa Miranda, do filme Privilégios, na 2° Mostra do Filme Marginal, edição Soterópolis – Salvador, Bahia.</p> <!-- /wp:paragraph --> <!-- wp:embed {"url":"https://youtu.be/VXEVufHC-v4","type":"video","providerNameSlug":"youtube","responsive":true,"className":"wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio"} --> <figure class="wp-block-embed is-type-video is-provider-youtube wp-block-embed-youtube wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper"> </div></figure> <!-- /wp:embed --> <!-- wp:separator {"className":"is-style-dots"} --> <hr class="wp-block-separator is-style-dots"/> <!-- /wp:separator --> <!-- wp:paragraph --> <p>Entrevista com a cineasta Chantal Durpoix, do documentário Talaatay Nder, na 2° Mostra do Filme Marginal, edição Soterópolis – Salvador, Bahia.</p> <!-- /wp:paragraph --> <!-- wp:embed {"url":"https://youtu.be/Ofp9pGQY-kk","type":"video","providerNameSlug":"youtube","responsive":true,"align":"center","className":"wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio"} --> <figure class="wp-block-embed aligncenter is-type-video is-provider-youtube wp-block-embed-youtube wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper"> </div></figure> <!-- /wp:embed --> <!-- wp:separator {"className":"is-style-dots"} --> <hr class="wp-block-separator is-style-dots"/> <!-- /wp:separator --> <!-- wp:paragraph --> <p>Entrevista com a cineasta <a href="https://www.facebook.com/hilda.l.pontes?__tn__=KH-R&eid=ARAMh_d8_taM5zmPRhoMiBflWEKPeeEfGPEuwFqfIG7uhwXaSIG8BOoBXGqi2HlVbUqz82mS4AQIwOoG&fref=mentions&__xts__%5B0%5D=68.ARD2rMAVBgYXW7m-WA51_hpU-NtTNaEQZfhOIL_o87NH2TmnbKEDm0gq8yW2gTJe420nYRCzM9z9JZ81ZaHjnl8ZaaxyZct_e7uYlHo57xFW_ruypFB4IQslzgmHxhO1B7YqhFvAi6kPZKCbmxr5Kb6JtyYZuN8abLqckg6aWm7SSbcPb_n7oau91OdCCG9K3sq1u7sLfzVqpu5_v2i0dvH2p8Z8yUxeOYl59J55hdOsVl0pqQJ7kjWPpIKnf5gegmaaVMjPJ9EeFb5q9ahS_1qnOZmzWRIXhJSP2S8opFDiC2B2k_Dm-ZE1ZJhYp-ULveSSc7a4X65bstfm6kPMSOmXzwDwDqCcN_VVEyO1tMzQgXYF0I1sE6aUxw4hHTU1T50kgDJ8iJE3DuhmwBtNgodwZVt9faJp5IqNSnKkBBZTTdqqHV27F4uZbCN0-pvYCZZZ6btmNlF9qmwxqwTJtuMIPtkKWgVTsZPNGKFSpkJPEAmKGAa0RvqYUGa-41o">Hilda Lopes Pontes</a>, de Onze Minutos, na 2° Mostra do Filme Marginal, edição soterópolis – Salvador, Bahia.</p> <!-- /wp:paragraph --> <!-- wp:embed {"url":"https://youtu.be/SQsNjd-XVKY","type":"video","providerNameSlug":"youtube","responsive":true,"align":"center","className":"wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio"} --> <figure class="wp-block-embed aligncenter is-type-video is-provider-youtube wp-block-embed-youtube wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper"> </div></figure> <!-- /wp:embed --> <!-- wp:separator {"className":"is-style-dots"} --> <hr class="wp-block-separator is-style-dots"/> <!-- /wp:separator -->
<!-- wp:fl-builder/layout --> <p><strong>PROGRAMAÇÃO - 05 DE OUTUBRO</strong></p> <strong>LOCAL:</strong> CEU - Centro de Artes e Esportes Unificado.<br /> Rod. Amaral Peixoto, 32 – itapeba, Maricá. <p><b>15:00. SESSÃO MARGINAL I - CINEMAS NEGRAS: A ESTÉTICA DO CINEMA NEGRO FEMININO CONTEMPORÂNEO</b></p> <strong>1. Ando feito nuvem.</strong><br /> Experimental, 04 min, João Pessoa/PB, 2018, Livre. Direção: Carine Fiuza. <b>Sinopse: </b>Como nuvem levada pelo vento, sempre em curso, carrega em si a leveza do ar e a foça de Iansã. É capaz de lavar a terra e revolver os mares. Uma mulher negra é vento, é nuvem, é tempestade e revolução… <strong>2. Motriz.</strong><br /> Documentário, 15 min, Salvador/BA, 2018, Livre. Direção: Tais Amordivino. <b>Sinopse: </b>Apesar dos olhos d’agua, Bete carrega consigo um sorriso largo que entrelaça a dor, o afeto e a saudade das filhas. <strong>3. Benguê.</strong><br /> Experimental, 18 min, Rio de Janeiro/RJ, 2018, Livre. Direção: Monique Rodrigues. <b>Sinopse:</b> Benguê é um documentário experimental que ilustra a relação entre a literatura negra e os sentimentos de ancestralidade para uma população afrobrasileira. <strong>4. Cabeças Falantes.</strong><br /> Documentário, 20 min, Campinas/SP, 2017. 10 anos. Direção: Natasha Rodrigues. <b>Sinopse:</b> O curta-metragem Cabeças Falantes retrata a vivência de jovens negros(as) em uma universidade pública. Numa mistura de situações ficcionais com entrevistas, o documentário representa uma forma de inadequação social que aparenta ser sutil externamente, mas que explode internamente nas cabeças desses sujeitos. De maneira sensível, o filme traz um pesado conflito entre vozes de preconceitos e estigmas e o desejo de ocupar o espaço universitário. <strong>5. Sem Asas.</strong><br /> Ficção, 20 min, São Paulo/SP. 2019, Livre. Direção: Renata Martins. <p><b>Sinopse:</b> Zu é um garoto negro de doze anos. Ele vai à mercearia comprar farinha de trigo para a sua mãe e, na volta pra casa, descobre que pode voar.</p> <strong>6. Francisca.</strong><br /> Experimental, 10 min, Rio de Janeiro/RJ, 2018, 14 anos. Direção: Mariane Duarte e Luandeh Chagas. <b>Sinopse:</b> Francisca, conhecida historicamente como Xica da Silva, cansada de ouvir tantos equívocos espalhados sobre sua vida retorna em pleno século 21 para contar sua própria história.A personagem ganha vida através dos corpos de diversas mulheres negras que se identificam com sua trajetória e luta. E que, por respeito a memória e ancestralidade da diáspora africana,questionam os estigmas impostos por estudiosos sobre Francisca. <strong>7. Odò Pupa.</strong><br /> Documentário, 20 min, Salvador/BA, 2018, Livre. Direção: Carine Fiuza. <b>Sinopse: </b>A fala, a imagem, as estatísticas e a repetição tudo comunica, mas pra quem se vocês dão as costas para os motivos pelos quais nossos filhos estão morrendo? Odò Pupa, rio vermelho que flui para Atlântico e testemunha nossa diáspora. Bate papo com a Curadora Rosa Miranda. <p><b>CLASSIFICAÇÃO – 14 ANOS</b></p> <p> </p> <p><strong>17:00. SESSÃO MARGINAL II</strong></p> <strong>1. Interrogação (ou Psicopata Legalizado).</strong><br /> Animação, 01 min, Guarulhos/SP, 2019, 10 anos. Direção: Moisés Pantolfi. <p><strong>Sinopse:</strong> Chovia na noite de segunda feira (17/09) no Rio de Janeiro. Rodrigo Alexandre da Silva Serrano, de 26 anos, desceu a ladeira para esperar a mulher e os filhos com um guarda-chuva preto. De repente três disparos.</p> <strong>2. Outro Tempo.</strong><br /> Drama, 06 min, Pelotas/RS, 2018, Livre. Direção: Manu Zilveti. <p><strong>Sinopse:</strong> O intervalo de Adélia e Sheila, faxineiras terceirizadas da universidade, é curto: dura o tempo de um cigarro. Nele, elas dividem e debatem seus medos e dilemas - uma possível demissão, os problemas do filho na escola e suas aflições pessoais.</p> <strong>3. A Pedra. </strong><br /> Documentário, 81 minutos, Rio de Janeiro/RJ, 2019, Livre. Direção: Davidson Davis Candanda. <strong>Sinopse:</strong> Roberto Borges é professor do mestrado em Relações Étnico-Raciais do Cefet-RJ - curso que ele ajudou a criar.<br /> A professora Heloise da Costa realiza, numa escola municipal da Vila Cruzeiro, favela do Complexo da Penha (RJ), um projeto que trabalha a construção de identidade de crianças negras.<br /> Aos 42 anos, Adelson Martins tenta terminar o ensino médio e gerir o seu próprio negócio, uma serralheria, com ajuda da esposa.<br /> O filme é um olhar sobre esses três personagens, aborda algumas de suas conquistas na luta antirracista, além de levantar questões sobre racismo na educação. <p>Bate papo com o realizador.</p> <p><strong>CLASSIFICAÇÃO – LIVRE</strong></p> <p> </p> <p><b>19:00 – </b><b>SESSÃO MARGINAL III</b></p> <strong>1. João.</strong><br /> Experimental, 03 Min, Maraú/BA e Rio de Janeiro/RJ, 2018, Livre. Direção: Clementino Junior e Márcio Januário. <b>Sinopse:</b> Experimento poético sobre o "Rei do Candomblé" Joãosinho da Goméia. <strong>2. Por Gerações.</strong><br /> Documentário, 23 min, Baixada Fluminense/RJ e Salvador/BA, 2019, Livre. Direção: Leila Xavier. <b>Sinopse: </b>O documentário tem por finalidade mostrar o legado religioso e cultural deixado por Iyá Nitinha. No aspecto cultural, Iyá Nitinha, foi a idealizadora da Orquestra de Atabaques Alabe FunFun, patrimônio cultural que mostrar a força do atabaque em nossa cultura . Essa mulher, fincou em Miguel Couto, Baixada Fluminense um pedaço de raiz do Terreiro da Casa Branca do Engenho Velho, tradição viva há mais de 150 anos. <strong>3. Dos Filhos Deste Solo És Mãe.</strong><br /> Ficção, 09 min, Taquaritinga do Norte/PE, 2019, Livre. Direção: Antonio Fargoni. <b>Sinopse:</b> Ancestralidade é alma. É a força que encoraja um povo desde mil e quinhentos. <strong>4. A Fé.</strong><br /> Documentário, 07 min, Cachoeira/BA e Rio de Janeiro/RJ, 2018, Livre. Direção: Clementino Junior. <p><b>Sinopse: </b>3 vozes de mulheres baianas ecoam suas vozes na paisagem de Cachoeira, na Bahia, falando sobre a fé.</p> <strong>5. Nosso Sagrado.</strong><br /> Documentário, 31 Min, Rio de Janeiro/RJ, 2017, 10 anos. Fernando Sousa, Gabriel Barbosa e Jorge Santana. <b>Sinopse: </b>O documentário investiga a perseguição e o racismo religioso contra o Candomblé e a Umbanda, que foram criminalizadas na Primeira República e na Era Vargas. Durante esse período mais de 200 objetos foram apreendidos pela polícia. As peças sagradas da Umbanda e Candomblé foram expostas como “Coleção Magia Negra” e ainda hoje encontram-se sob a posse do Museu da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro. A partir da fala de religiosos, pesquisadores e militantes, buscamos entender a importância do acervo sagrado afro-brasileiro, a luta pela sua libertação e os efeitos do racismo religioso. Bate papo com realizadorxs. <p><b>CLASSIFICAÇÃO – 10 ANOS</b></p> <p> </p> <p> </p> <!-- /wp:fl-builder/layout -->
<!-- wp:fl-builder/layout --> <p><strong>PROGRAMAÇÃO - 06 DE OUTUBRO</strong></p> <strong>LOCAL:</strong> CEU - Centro de Artes e Esportes Unificado.<br /> Rod. Amaral Peixoto, 32 – itapeba, Maricá. <p><strong>15:00. SESSÃO MARGINAL IV</strong></p> <strong>1. Guri.</strong><br /> Drama, 12 Min, Vila Velha/ES, 2019 Livre. Direção: : Adriano Monteiro. <p><strong>Sinopse:</strong> Victor é um menino de 12 anos que sonha em vencer um campeonato de Bolinha de Gude do seu bairro, porém um obstáculo inesperado surge no seu caminho.</p> <strong>2. Barco de Papel.</strong><br /> Ficção, 15, São Paulo/SP, 2018, 12 anos. Direção: Thais Scabio. <p><strong>Sinopse:</strong> Peninha é uma criança que trabalha como engraxate no centro comercial de Santo Amaro, na cidade de São Paulo e entre realidade e fantasia viaja em uma aventura num mundo de papel e sapatos onde só ele poderia imaginar.</p> <strong>3. Manga com Leite.</strong><br /> Drama, 9 min, Rio de Janeiro/RJ, 2019, Livre. Direção: Nathali de Deus. <p><strong>Sinopse:</strong> Manga com leite é uma história de busca à ancestralidade que parte do olhar de uma criança. Diara é uma menina de 10 anos que tem a companhia de uma árvore antiga em seu quintal, ela irá lhe ensinar qual o significado de resistência.</p> <strong>4. CoroAção.</strong><br /> Experimental, 09 min, Rio de Janeiro/RJ, 2019, Livre, Direção: Juciara Áwô e Luana Arah. <p><strong>Sinopse:</strong> A performer Mariana Maia transita seu corpo pela cidade numa narrativa sensorial que envolve a relação da água na sua ancestralidade enquanto mulher preta.</p> <strong>5. Genealogia.</strong><br /> Experimental, 10 min, Pacatuba/CE, 2019 Livre. Direção: Rogê. <p><strong>Sinopse:</strong> Eu e minha avó habitamos um território místico, eu e ela sentimos as mesmas coisas de formas distintas. Somos acúmulos. Ela acumula as almas e memórias antecessoras a ela, eu acumulo as dela até mim. Nossos acúmulos se assemelham ao acumulo de outras mulheres, dialogam, mas habitam diferentes corpos.</p> <strong>6. A Sússia.</strong><br /> Documentário, 17 min, Arraias/TO, 2018, Livre. Direção: Lucrécia Dias. <p><strong>Sinopse:</strong> Ao som de caixas, pandeiros e bumbos, mulheres e homens de todas as idades cantam, tocam, batem palmas, dançam, recriam as tradições e recontam sua própria história na Comunidade Quilombola Lagoa da Pedra.</p> <p>Bate papo com as realizadoras.</p> <p><strong>CLASSIFICAÇÃO – 12 ANOS</strong></p> <p> </p> <p><strong>17:00. SESSÃO MARGINAL V - REPRESENTAÇÕES AFRO-DIASPÓRICAS</strong></p> <strong>1. Até Provar que Não.</strong><br /> Drama, 16 min, Salvador/BA, 2018, 14 anos, Direção: Lucas C. S. Portela. <p><strong>Sinopse:</strong> Em 06 de fevereiro de 2015, no Cabula, em Salvador-BA, 24 jovens negros do bairro foram alvejados a tiro pelas forças policiais do estado. Até provar que não, a mídia e a população já atribuíam às vítimas os piores julgamentos. Quando a professora universitária Lidiane Pontes presume que o seu marido, o médico Roberson Pontes, pode ter sido uma das vítimas, vai em busca da verdade, num dia que pode mudar completamente a sua vida.</p> <strong>2. O Troco.</strong><br /> Ficção, 12 min, Campo Grande/MS, 2018, 18 anos. Direção: Tero Queiroz. <p><strong>Sinopse:</strong> Um jovem que decide deixar a vida de mula do tráfico é consumido pelo ódio e pelo orgulho ao apanhar em uma boca de fumo. Os próximos três dias da vida de Colo mudará para sempre o destino de sua história.</p> <strong>3. Sementes do Eucalipto.</strong><br /> Documentário, 7 min, Recife/PE, 2018, 12 anos, Direção: Tear Audiovisual. <p><strong>Sinopse:</strong> Sementes do Eucalipto retrata a sociabilidade vivenciada pelos frequentadores e moradores no entorno de um campo de futebol de várzea no Alto do Eucalipto, localizado no bairro do Vasco da Gama, zona norte da Cidade do Recife/PE. A disputa por espaço na Cidade se acirra conforme a especulação imobiliária avança com edifícios sobre logradouros privados e públicos, contexto que faz com que territórios como os campos de várzea passem a ser raros na paisagem do Recife.</p> <strong>4. Os verdadeiros lugares não estão no mapa. </strong><br /> Documentário, 7 min, Rio de Janeiro/Piauí, 2019, Livre, Direção: João Araió. <p><strong>Sinopse:</strong> A única imagem que Luísa guarda de si é a foto 3x4 da carteira de identidade. O retrato de seu espaço cotidiano é o ponto de partida para reconstituir o álbum de família que jamais existiu.</p> <strong>5. Eu preciso destas palavras escrita.</strong><br /> Documentário, 19 min, Sergipe e Rio de Janeiro, 2017, Livre. Direção: Milena Manfredini. <p><strong>Sinopse:</strong> O passado de Arthur Bispo do Rosario é praticamente desconhecido. Sabe-se apenas que era negro, marinheiro e pugilista. Em 1938 é internado na Colônia Juliano Moreira após um delírio místico. Com diagnóstico de esquizofrenia paranoide é iniciada sua peregrinação em busca do divino e da catalogação do universo.</p> <p>Bate papo com o curador Hugo Lima.</p> <p><strong>CLASSIFICAÇÃO – 18 ANOS</strong></p> <!-- /wp:fl-builder/layout -->